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terça-feira, 30 de junho de 2009
FILME RELACIONADO COM O TEMA
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FILME RELACIONADO COM O TEMA
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Este filme é exatamente o que é trabalho em equipe. O filme se passa em um formigueiro. Flick é uma formiga inovadora, tem idéias que para a rainha do formigueiro e os demais trabalhadores é algo inuzitavel. Todo ano as formigas trabalham em grupos para juntar alimentos aos gafanhotos. Porem Flick chega ao Líder do grupo de colheita mostrando seu novo invento porem é rejeito. Mais a princesa do formigueiro é a única que acredita na capacidade e nas idéias de Flick, ele indignado com mais um projeto fracassado decide em “jogar fora” aquela absurda invenção, é ai que dá tudo errado sem querer a invenção cai na pedra e toda a oferenda junta no ano vai a rio abaixo. Flick desesperado tenta contar a rainha e as princesas sobre o acontecido e mais uma vez não dão atenção. O formigueiro inteiro fica na espera dos gafanhotos irem embora e não os incomodaram. Então os gafanhotos muito bravos descem ao formigueiro e dão um prazo para que as formigas juntem uma nova oferenda. As formigas desesperadas percebem que não da tempo de junta ao prazo estipulado pelo gafanhoto. É ai que Flick então resolve ir buscar ajuda para salvar as formigas. Ele chega numa cidade onde encontra personagens de um circo. Decido Flick vê neles a salvação. E os personagens do circo resolvem ajudar Flick. [...]
No final do filme Flick se torna o líder das formigas colhedoras e seus inventos são adotados, e o trabalho reduzido e com mais facilidade.
Moral do filme: Flick era uma formiga com grandes idéias e potencias porem não era observada pelas demais formiga. E ele provou que era capaz, e trouxe a solução para o formigueiro. Neste filme é notável como o trabalho em equipe é fundamental, pois sozinhos eles na conseguiriam cumprir os prazos estabelecidos. E Flick se torna uma formiga respeitada porem não descarta a opinião das demais formigas do formigueiro.
ESPAÇO PARA COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES
segunda-feira, 29 de junho de 2009
FÓRUM
FÓRUM.
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quinta-feira, 25 de junho de 2009
VÍDEO: Importância do trabalho em grupo
quarta-feira, 24 de junho de 2009
FÓRUM
Podem expressar o que vocês sabem.
FÓRUM
Vocês acreditam que doenças de fundo emocional desenvolvidas nas empresas podem ser curadas com o auxílio de desenvolvimento de grupos nas organizações?
FÓRUM
terça-feira, 23 de junho de 2009
CONCEITOS REFERENTES AO TEMA: DESENVOLVIMENTO DE GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES
Grupo: “Um grupo pode ser definido como um conjunto de duas ou mais pessoas que trabalham juntas para alcançar um ou mais objetivos comuns [...] um grupo é muito mais do que um simples conjunto de pessoas, pois seus membros consideram-se mutuamente dependentes para alcançar seus objetivos, e eles interagem uns com os outros regularmente para alcançar os objetivos no decorrer do tempo.” (CHIAVENATO, 2009, p.01).
Grupo: “Uma definição que tem se mostrado adequada é a de que um grupo é um conjunto formado por duas ou mais pessoas que para atingir determinado(s) objetivo(s) necessita algum tipo de interação, durante um intervalo de tempo relativamente longo, sem o qual seria mais difícil ou impossível obter o êxito desejado. Ou dito de outro modo, um conjunto de pessoas se caracterizará mais fortemente como grupo segundo as seguintes condições: a) quanto menor for o número de seus membros; b) quanto maior for a interação entre os seus membros; c) quanto maior for a sua história e d) quanto mais perspectiva de futuro partilhado seja percebido pelos seus membros. Como se vê, definições funcionais que pretendem apenas situar o leitor de forma que ele possa compreender o processo que se estabelece em uma relação na qual se pode dizer que existe um grupo” (ALBUQUERQUE e PUENTE-PALACIOS, p.05)
Grupo: Um grupo possivelmente é uma coligação de pessoas que buscam um objetivo em comum, ou seja, um grupo é conjunto formado por várias pessoas que interagem, portanto, concordam ou discordam de fatos, além de que, no grupo o comportamento do indivíduo de certa maneira pode exercer influencia sobre outro indivíduo pertencente ao mesmo grupo (ROBBINS, 2005).
Equipe: “Equipe é um tipo especial de grupo em que, entre outros atributos, evidencia-se elevada interdependência na execução das atividades. Para que um grupo se torne uma equipe é preciso que haja um elemento de identidade, elemento de natureza simbólica, que una as pessoas, estando elas fisicamente próximas, ou não. Enquanto nos grupos as habilidades dos membros são variadas e aleatórias, nas equipes elas são complementares” (ANTÔNIO, 2007, p.01)
Grupo de Referência: “aquele no qual o indivíduo é motivado a manter relações. Quando um grupo de relações (p.ex. colegas de trabalho), torna-se um grupo de referência, este passa a desempenhar um papel normativo no comportamento do indivíduo” (ALBUQUERQUE e PUENTE-PALACIOS, p.04).
Grupos Formais: Grupos formais caracterizam pela presença de comando, líderes e tarefas definidas. (ROBBINS, 2005).
Grupos Informais: Nos grupos informais prevalecem a lei da amizada e o do interesse de um objetivo comum. (ROBBINS, 2005).
ALBUQUERQUE, Francisco José Batista; PUENTE-PALACIOS, Kátia E. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Disponível em: www.cchla.ufpb.br/.../2004-GruposEEquipesDeTrabalhoNasOrganiza%E7%F5es.pdf -
ANTÔNIO, José. Diferença entre grupo e equipe. Disponível em: pt.shvoong.com/.../1701114-diferença-entre-grupo-equipe/ -
CHIAVENATO, Idalberto. Trabalhar em grupo ou trabalhar em equipe. Qual a diferença? Disponível em: www.portaladm.adm.br/Tga/tga19.htm -
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
CURIOSIDADES: A CAPOEIRA COMO FONTE DE INTEGRAÇÃO DE GRUPOS EM EMPRESAS DA SUÉCIA
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA: Como acabar com as lideranças negativas
Por: MAX GEHRINGER
A liderança negativa só floresce num solo pobre em lideranças positivas. Quando os líderes formais – aqueles que possuem títulos que lhes permitem tomar decisões – se omitem ou se escondem, as lideranças informais ganham espaço para influenciar os indecisos. Um líder positivo é (1) proativo. Ele convoca a equipe e passa instruções claras e precisas, antes que a falta de esclarecimentos comece a gerar boatos. (2) Acessível. Qualquer subordinado pode procurá-lo a qualquer momento para tirar dúvidas. (3) Confiável. Ele cumpre o que promete, e não promete o que não pode cumprir. (4) Justo. Ele não forma panelinhas, nem trata de modo diferente subordinados com nível igual. (5) Enérgico. Esgotados todos os meios de resolver a questão numa boa, ele não hesita em punir os que não se enquadrarem. A aplicação dessas regras começa pela principal autoridade da empresa e se espalha pelo organograma. Quando faltam bons exemplos vindos de cima, sobram insubordinações vindas de baixo.
Link: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG78639-5855,00.html
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA SOBRE O TEMA
Por: LORENA DA SILVA CARVALHO
Conviver é uma arte e isso não é novidade para ninguém. Mas quando a realidade desta convivência relaciona-se ao ambiente de trabalho, muitos fatores estão envolvidos, tendo em vista que pessoas diferentes, oriundas de famílias distintas, com pensamentos, crenças, cargas emocionais e estilos de vida, muitas vezes contraditórios, ocupam o mesmo espaço e necessitam de sintonia para atingir os objetivos propostos pela empresa. Contudo, tal sinergia nem sempre ocorre, porque além dos fatores citados anteriormente, não há um compromisso dos gestores de unir esses funcionários e promover a integração entre eles, causando muitas vezes, as famosas e malditas “panelinhas” em que cada um, com características semelhantes às dos seus colegas se unem e automaticamente se fecham no seu “mundo”, isolando aqueles aos quais julgam não corresponder aos seus pensamentos e estilos de vida. Como conseqüência, estes grupos tendem a “remar” uns contra os outros, gerando atritos e problemas de comunicação, causando para a empresa sérios entraves nos processos produtivos.
Link: http://www.administradores.com.br/artigos/conviver_e_uma_arte/24048/
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA SOBRE O TEMA
Empresa promove a integração da equipe
Por: Patrícia Basilio
A Dell, empresa americana do ramo tecnológico com 1.500 funcionários em três unidades no Brasil, lançou neste ano um programa para a integração dos funcionários, por meio de grupos de discussões sobre homossexualidade, deficiência e universo feminino. O objetivo é incentivar a diversidade e a iniciativa foi implantada na sede administrativa da empresa, em Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul.
Link: http://oglobo.globo.com/diariosp/empregoetalento/posts/2009/02/11/empresa-promove-integracao-da-equipe-159585.asp
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA SOBRE O TEMA
Por: Antomar Marins e Silva
Introdução
Estamos perante a um dilema: como ensinar as pessoas a serem líderes e ensiná-los e comprometerem suas equipes? Os cientistas afirmam que liderança é um complexo de competências, que pode ser desenvolvido de forma sistemática e pela maioria das pessoas. Para Jack Denfield Wood, professor do IMD, de Lausanne, desenvolver as capacidades de liderança – ou qualquer outra competência – temos que defini-las, compreendê-las e praticá-las claramente. Não basta ler e aceitar os conceitos tradicionais da liderança, e muito menos as imagens contemporâneas dela. Isto quer dizer que nada adianta a organização tentar treinar lideranças, grupos de trabalho e equipes através de métodos tradicionalmente conhecidos.É óbvio que existem diferentes técnicas e metodologias com o objetivo de dar condições para o exercício dos gestores a trabalhar a competência e habilidades para liderança. Neste trabalho será apresentada uma metodologia de educação e desenvolvimento para lideranças de equipes, entre outras necessidades das organizações, sustentada na teoria do construtivismo, como base à mudança que hoje se espera de líderes na condução de suas equipes.
Link: http://www.administradores.com.br/artigos/o_negocio_e_jogar_para_desenvolver_equipes/29229/
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA SOBRE O TEMA
por Cybele Padoan Giacchetto
Você trabalha em um GRUPO ou EQUIPE?Existe diferença?
Sim. No grupo todos trabalham voltados para os mesmos objetivos e têm seus papéis e funções definidos. Não obstante, os resultados ficam aquém do esperado. Por que será? A realidade é a seguinte, ninguém sabe direito o que o outro pensa porque as pessoas ou não se comunicam ou falam de forma política sem dizer o que realmente pensam. Às vezes alguns falam, mas de forma descontrolada e sem habilidade. É também cada um por si, ninguém toma a iniciativa de ajudar o outro. Aliás, existem muitas divergências relacionadas a problemas do trabalho e também diferenças de valores pessoais. Em alguns casos essas divergências e problemas de relacionamentos são manifestados, nos outros casos são mascaradas por razões políticas. Há muito fingimento, faz-se de conta que está tudo bem.
Link: http://www.administradores.com.br/artigos/grupo_x_equipe/25857/
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA SOBRE O TEMA
Por Alexandre Teixeira
Decisões relativas a pessoas são as mais cruciais que os líderes têm de fazer. Elas têm impacto sobre todas as atividades da companhia, estabelecem seus objetivos e determinam sua agenda. A regra se aplica a todos os níveis de uma empresa, mas tem peso extra nos altos escalões. Quando escolhe um executivo para comandar uma divisão de negócios, o CEO está elegendo um líder, cujo sucesso ou fracasso dependerá da própria capacidade de tomar decisões – inclusive sobre pessoas. O chefe de divisão terá de montar uma boa equipe, desenhar estratégias efetivas e enfrentar crises. Por isso, a escolha desse hipotético chefe de divisão deve se basear numa avaliação sobre quão bem o executivo em questão tem potencial para se sair em cada um desses desafios.
As avaliações não precisam ser explícitas, e, algumas vezes, são feitas de modo intuitivo, mas, para se conseguir tomar uma sólida resolução sobre a probabilidade de sucesso de uma pessoa, o líder necessita levar um amplo leque de aspectos em consideração. Tudo isso já seria complicado o bastante se presidentes de empresas fossem máquinas de tomar decisões. E eles não. Não importa quão durões alguns líderes possam parecer, todos eles têm emoções que interferem nos seus julgamentos. Como qualquer indivíduo, CEOs adoram certas pessoas e detestam outras. E isso, naturalmente, dificulta a tomada de decisões objetivas e justas.
Link: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI71668-16380,00-UM+BOM+LIDER+SABE+ESCOLHER+E+FORMAR+OUTROS+LIDERES.html
sexta-feira, 19 de junho de 2009
NOTÍCIA VINCULADA NA MÍDIA SOBRE O TEMA
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As mulheres já aumentaram sua presença dentro das empresas, mas ainda são poucas em posição de liderança
A presença de mulheres dentro das empresas tem aumentado, mas ainda representa uma minoria. Levantamento feito pelo Instituto Great Place to Work mostra que o grupo feminino representa hoje 44,5% do total de funcionários das 10 Melhores Empresas Brasileiras para se Trabalhar. Essa proporção diminui quando se observa os cargos mais altos. Nas cadeiras de liderança as mulheres são 33% do total e no topo das organizações, entre presidentes ou CEOs, a relação desaba para 8%. O que essa diferença significa para a empresa? Na opinião de Michel Levy, presidente da Microsoft Brasil, o baixo número de mulheres pode afetar a capacidade competitiva da empresa. “Quanto maior a diversidade de pessoas e idéias, maior a flexibilidade das empresas para superar os problemas”, disse o executivo durante evento promovido pelo instituto Great Place to Work e Microsoft, que discutiu as boas práticas para as mulheres dentro das empresas.
TEXTO VINCULADO À DISCIPLINA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Palavras-chave: Inteligência; avaliação psicológica; personalidade.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
ESTUDO DE CASO: Trabalho em grupo nas empresas alemãs: Um novo modelo de produção e uma proposta conceitual de formação profissional
Tradução do autor. Revisão da Tradução: Francisca Rejane Bezerra Andrade
O presente trabalho é resultado parcial do projeto "Conceito de Formação Profissional para os trabalhadores de fabricação em grupo em pequenas e médias empresas". A base do projeto abrange estudos teóricos e pesquisas empíricas. O objetivo central é o desenvolvimento de um conceito de formação profissional para os trabalhadores envolvidos no processo de reorganização da produção em empresas exemplares. Para tanto, propõe-se analisar os novos conceitos implantados nas empresas alemãs e as conseqüências para a qualificação profissional, centrando-se na questão do novo perfil necessário ao trabalhador no modelo de trabalho em grupo. Pretende-se mostrar que este novo perfil contem a necessidade de requalificação do pessoal, envolvendo conhecimentos técnicos específicos e capacidades orientadas no novo modelo de cooperação entre departamentos.
ARTIGO: Grupos e equipes de trabalho nas organizações
ARTIGO: GRUPOS DE TRABALHO:DOS CONCEITOS CLÁSSICOS À PANACÉIA
terça-feira, 16 de junho de 2009
LIVRO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
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- AUTOR: Idalberto Chiavenato
- EDITORA: Elsevier
- FORMATO: Médio
- ACABAMENTO: Brochura
- IDIOMA: Português
- ORIGEM: Nacional
- EDIÇÃO: 2
- NÚMERO DE PÁGINAS: 539
- ANO: 2005
Resenha
Em outros tempos os autores e especialistas se preocupavam em estudar a estrutura das organizações para apresentar formas ou arquiteturas mais adequadas. Assim, durante décadas o estudo das organizações ficou restrito a seu conteúdo e formatação. O objetivo era estudar as organizações para que fossem eficientes e pudessem durar a vida toda. Embora necessário, hoje isso não é mais suficiente. Em um mundo repleto de mudanças e incertezas, o mais importante é conhecer a dinâmica organizacional, ou seja, como as organizações se comportam e se tornam bem-sucedidas. Tudo o que fazemos está, de alguma forma, ligado às organizações. Por essa razão, é preciso conhecê-las melhor. Como elas são e como funcionam. Como se tornam bem-sucedidas. Como crescem e se desenvolvem. Como inovam e se reinventam constantemente. Tanto faz estarmos dentro ou fora delas, o importante é que fazem parte de nossas vidas. Pertencemos simultaneamente a muitas delas, em razão do trabalho, profissão, estudos, religião, política, esportes, divertimento, cidadania, filantropia, etc. E quase sempre são essas organizações que nos possibilitam alcançar nossos objetivos individuais.Este livro trata do Comportamento Organizacional, isto é, de como as organizações funcionam, desenvolvem estratégias e alcançam resultados, contribuem para o bem-estar da sociedade e da comunidade, produzem e distribuem riqueza, abrigam pessoas que nelas trabalham e proporcionam o dinamismo das nações.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
VÍDEO: GRUPO DE MACACOS
História que o professor Marciano nos contou em sala.
Interessante pois a forma de se comportam de um grupo pode depender de um só integrante.
domingo, 14 de junho de 2009
ARTIGO: Grupos de trabalho - Uma relação de amor e ódio
Quando falamos em grupo de trabalho, logo vem à nossa mente algo saudável e que só produz bons frutos. Em parte é uma grande verdade, os grupos dão bons frutos, mas a relação entre os componentes desses grupos é sempre saudável? Nem sempre.
O grupo de trabalho é composto por personalidades, anseios, sentimentos, perspectivas e culturas individuais. Cada qual tem sua origem e de repente o integrante se vê diante de uma dinâmica completamente fora de seu cotidiano, de repente se está diante da necessidade de se relacionar para obter resultados, não somente organizacionais, mas objetivos individuais. A verdade é que nem sempre essa relação dá-se de maneira harmoniosa.
As pessoas envolvidas nesse processo vêm a acreditar e defender suas teorias fazendo com que o trabalho em grupo, por muitas vezes, gere sentimentos não harmoniosos para si próprias, para o grupo e para a organização em si.
Os sentimentos florescem e a não aceitabilidade por todos, que é algo completamente normal, acaba por gerar conflitos. Daí nasce o ódio criado através da agressividade colocada pelo indivíduo. Essa agressividade é geralmente demonstrada pela comunicação: falar, olhar, gesticular. Agressividade que por muitas vezes torna "cegos" aqueles que estão envolvidos no processo, gerando uma série de conflitos, ataques pessoais e por muitas vezes submissão negativa, ou seja, ao mesmo tempo em que a agressividade faz pessoas mostrarem sua cara, também faz pessoas esconderem-se e se anularem. A passividade também como a agressividade geram uma série de fatores negativos a essa relação entre o grupo de trabalho. Pessoas com grande potencial podem tornar-se anuladas dentro do grupo por se calarem em função de outros agressivos demais.
É necessário encontrar o equilíbrio entre esses dois aspectos - agressividade e passividade -, equilíbrio esse que deve ocorrer através de algo bem comum de ser ouvido, a assertividade. A assertividade está em os indivíduos, dentro de seus grupos, saberem se expor de maneira com que todos realmente escutem o que está sendo dito. Fazendo com que discussões sejam geradas sim, mas de uma maneira que os "frutos" dessas discussões tragam enriquecimento pessoal e agregação de valor para o grupo.
Quando é desenvolvida a assertividade é possível ao mesmo tempo trabalhar as diferenças individuais de comportamento, ou seja, todas as emoções, as habilidades e as sensações das pessoas que fazem parte do grupo. Saber o momento da maior exposição e o momento da menor exposição, saber a forma de instigar as pessoas a se envolverem no processo de uma forma que realmente todas as partes, pessoas, grupo e organização, sejam beneficiados. Saber fazer com que essa exposição aconteça de forma objetiva, clara e sem ressentimentos.
É necessário quebrar o "tabu" de que as relações de conflito entre os grupos são totalmente prejudiciais, fazendo com que esse tipo de atividade seja observada como um período de aprendizado e renovação. É claro que nesse momento, é de extrema importância também o papel do gestor de Recursos Humanos, para que haja a condução e solução do conflito, pois dessa maneira a real "essência" da situação estará sendo extraída, para que assim, seja aproveitada como forma de aprendizado em momentos posteriores.
Nesse processo, o que se deve ser extraído é o fato de que os grupos são sim o maior potencial dentro das empresas, desde que sejam conduzidos e desenvolvidos da maneira correta. Caso contrário, dessa relação não será "colhido bons frutos". O desenvolvimento dos grupos deve acontecer como um processo feito por etapas, mas que sempre leve em consideração os desejos e anseios dos integrantes, para que dessa forma TODOS sintam realmente que fazem parte da dinâmica organizacional e grupal.
Através desse processo, mesmo que se tenham comportamentos que gerem conflitos, os indivíduos, enquanto inseridos no grupo, terão a oportunidade de observar os aspectos positivos das situações provocadas pelos relacionamentos. E através desses aspectos positivos, os "frutos" citados anteriormente, estarão sendo colhidos para que seja dado início a um processo de aprendizagem inconstante, para que a organização, o grupo e o indivíduo em si busquem sempre a evolução diante das relações do dia-a-dia.
ARTIGO: Trabalhar em grupo ou trabalhar em equipe. Qual a diferença?
quarta-feira, 10 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
LIVRO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
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AUTOR: STEPHEN PAUL ROBBINS
EDITORA: PEARSON/PRENTICE HALL
FORMATO: MÉDIO
ACABAMENTO: BROCHURA
IDIOMA: PORTUGUÊS
EDIÇÃO: 11ª
NÚMERO DE PÁGINAS: 560
ANO: 2005
ÊNFASE PARA O CAPÍTULO: FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO EM GRUPO
RESENHA
LIVRO: POSTURA DO FACILITADOR DE GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw0rlwLIxOJDsBfK83lXGhX80_8DRfaRCQyD1qbdc7u0xvDzjtS-oEtdP1zKkPV0J8J7AJI7sDdZnfim6iD22L0JKgXHTjPP-3Kcd55plDqaj56Ig_beTU27SoCmUkLp1AwTh3Tn-EVRA/s320/9788537002353.jpg)
AUTORA: Marise Jalowitzki
EDITORA: Madras
FORMATO: Médio
ACABAMENTO: Brochura
IDIOMA: Português
ORIGEM: Nacional
EDIÇÃO: 1
NÚMERO DE PÁGINA: 128
LANÇAMENTO: 1/1/2007
Resenha